sexta-feira, 30 de novembro de 2012

HISTÓRIA PARA CRIANÇAS
 DIA 24/11/12 GENILSON


SERMÃO 24/11/2012  ADEMIR 


                                        JA E BATISMO TALITA                                                                   


SERMÃO PR DARIO


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

MÚSICA RAPHAEL
HISTÓRIA CRIANÇAS
E ORAÇÃO 


SERMÃO RAPHAEL
 CULTO DIVINO

Pessoas que abandonam a religião têm pior saúde
 

As pessoas que abandonam sua religião são mais propensas a classificar sua saúde como ruim, comparadas àquelas que participam de grupos religiosos mais rígidos, segundo recente estudo da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos. De acordo com os pesquisadores, alguns estudos já vêm demonstrando os benefícios para a saúde da participação em atividades religiosas, e a nova pesquisa indica que abandonar um grupo religioso rígido pode ter influência negativa na percepção da saúde. Avaliando dados de mais de 30 mil pessoas, colhidos em diversas pesquisas sociais realizadas entre os anos de 1972 e 2006, os pesquisadores descobriram que 40% das pessoas que participavam de grupos religiosos rígidos classificavam sua saúde como excelente, com essa taxa caindo para 25% entre as pessoas que trocaram de religião e para apenas 20% entre aquelas que largaram completamente os grupos religiosos. E os resultados indicaram, ainda, que as pessoas que participavam de grupos mais rígidos tinham percepção mais positiva da própria saúde do que aqueles que eram membros de outros grupos mais liberais.
Segundo os pesquisadores, as religiões consideradas mais rígidas seriam aquelas que impõem normas sociais, morais e físicas mais firmes para seus membros, incluindo a proibição a comportamentos prejudiciais à saúde, como o consumo de álcool e o hábito de fumar. E essas regras, aliadas à existência de maior apoio social formal e informal nessas religiões, poderiam ajudar a explicar a melhor percepção da saúde por parte dos membros desses grupos.
“A solidariedade e o apoio social podem ter benefícios psicológicos. E isso poderia levar a certos benefícios para a saúde”, explicou o pesquisador Christopher Scheitle, que coordenou o estudo. Além disso, segundo o especialista, o fato de sair de um grupo religioso pode ser estressante, porque, nesses casos, as pessoas geralmente perdem sua rede de apoio social.
(PennState News Source, 22 de setembro de 2010)
 
 
Atividade física previne encolhimento do cérebro



A atividade física regular na terceira idade pode ajudar a evitar o encolhimento do cérebro e outros sinais associados à demência, revela um novo estudo. A pesquisa foi feita pela Universidade de Edimburgo, na Escócia, e analisou dados de 638 pessoas com 70 anos que foram submetidas a exames cerebrais. Os resultados mostraram que aqueles que eram fisicamente mais ativos tiveram menor retração do cérebro do que os que não se exercitavam. Por outro lado, os que realizavam atividades de estimulação mental e intelectual, como fazer palavras cruzadas, ler um livro ou socializar com os amigos, não tiveram efeitos benéficos em relação ao tamanho do cérebro, constatou o estudo, publicado na revista Neurology.
A ciência já provou que a estrutura e funcionamento do cérebro se deterioram com o passar dos anos. Também são inúmeros os registros na literatura médica de que o cérebro tende a encolher com o envelhecimento. Tal encolhimento está ligado a uma perda de memória e das capacidades cerebrais, dizem as pesquisas.
Os estudos têm mostrado que as atividades sociais, físicas e mentais podem contribuir para a prevenção dessa deterioração. No entanto, até agora não tinham sido realizadas amplas pesquisas com imagens cerebrais para observar essas mudanças na estrutura do cérebro e seu volume. Segundo o estudo, que levou três anos para ser concluído, o médico Alan Gow e sua equipe pediram aos participantes que levassem um registro de suas atividades diárias. No fim desse período, quando completaram 73 anos, os participantes passaram por scanners de ressonância magnética para analisar as mudanças no cérebro.
Terapia e oração podem mudar homossexualidade



Durante a maior parte de sua vida, conta Blake Smith [foto ao lado], “meu corpo todo ansiava por contatos sexuais masculinos”. Smith, 58, que diz acreditar que comportamento homossexual seja errado por motivos religiosos, tentou resistir ao máximo. Dedicou 17 anos a um casamento fracassado, combatendo suas necessidades dia a dia, conta, e sonhando com elas a cada noite. Mas nos últimos anos, ao avaliar sua infância em seu processo de terapia e em encontros de final de semana com grupos com nomes como “as pessoas podem mudar” e “jornada para a masculinidade”, ele descobriu que “meus sentimentos homossexuais praticamente desapareceram”. Smith concedeu a entrevista em sua casa em Bakersfield, na Califórnia, onde vive com sua segunda mulher, que se casou com ele oito anos atrás, conhecendo sua história. “Depois dos 50 anos, pela primeira vez consigo olhar para uma mulher e achá-la realmente gostosa.”
Smith é um dos milhares de homens americanos, muitas vezes definidos como ex-gays, que acreditam que conseguiram mudar seus desejos sexuais mais básicos por meio de alguma combinação entre terapia e oração - algo que a maioria dos cientistas diz jamais ter sido provado empiricamente, e que provavelmente representa uma ilusão.